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Anvisa aprova novas indicações para dois medicamentos já usados no Brasil

Fonte: Freepik
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O medicamento Entyvio, com princípio ativo vedolizumabe foi aprovado pela ANVISA para nova indicação de tratamento. Entyvio já é aprovado para as seguintes indicações:

- Colite ulcerativa moderada a grave na fase ativa que apresentaram uma resposta inadequada, perda de resposta ou são intolerantes ao tratamento convencional ou a um antagonista de fator de necrose tumoral alfa (TNF-α).

- Doença de Crohn moderada a grave na fase ativa que apresentaram uma resposta inadequada, perda de resposta ou são intolerantes ao tratamento convencional ou a um antagonista de fator de necrose tumoral alfa (TNF-α).

Sua recente aprovação veio para tratamento de bolsite crônica moderada a grave na fase ativa que foram submetidos à proctocolectomia e bolsa ileal com anastomose ao canal anal por colite ulcerativa e que apresentaram uma resposta inadequada ou perda de resposta com terapia com antibióticos.

Outro medicamento que recebeu recente nova indicação pela ANVISA foi o Rybrevant (amivantamabe). O produto já está aprovado para as seguintes indicações:

- Em combinação com carboplatina e pemetrexede, para o tratamento de primeira linha de pacientes adultos com câncer de pulmão de não pequenas células (CPNPC) localmente avançado ou metastático com mutações de inserção do Exon 20 ativadoras do receptor do fator de crescimento epidérmico (EGFR).

- Em monoterapia para o tratamento de pacientes adultos com CPNPC localmente avançado ou metastático com mutações de inserção do éxon 20 ativadoras do EGFR, cuja doença apresentou progressão durante ou após quimioterapia à base de platina.

Rybrevant (amivantamabe) agora também é indicado em combinação com carboplatina e pemetrexede, para o tratamento de pacientes adultos com câncer de pulmão de não pequenas células (CPNPC) localmente avançado ou metastático com mutações de deleção no éxon 19 ou de substituição L858R no éxon 21 do receptor do fator de crescimento epidérmico (EGFR), cuja doença tenha progredido durante ou após o tratamento com um inibidor de tirosina quinase (EGFR TKI) de terceira geração.

Fonte: ANVISA